Quando você nasceu fiz uma poesia.
Eras tão frágil e o mundo tão assustador e medonho.

Hoje novamente inspirado, ofereço-te uma segunda poesia. São palavras que saem da grande fornalha que é o coração de teu pai.
Como eu gostaria minha filha,
Saber valsar para levar-te
Até Deus e dizer-te
Quanto te quero minha Marilia.
E depois num devaneio celestial
Ir mais longe, aos confins do universo
Pedir num coro angelical
E dizer-te que tudo é lindo
Que não existe o mal
Que o mundo é dócil
Que as estrelas brilham
Que os amigos habitam nosso coração
Que devemos a eles nossas emoções
E que seu calor
Nos faz renascer
Nos dando muita razão
Para lutarmos
Para amarmos
E para vivermos...
Poesia criada por ocasião dos quinze anos de Marilia, 14 de fevereiro de um ano qualquer, na cidade de Muçum.
Minha linda!!!
ResponderExcluirtocante...
ResponderExcluir"...de um ano qualquer" ein???
ResponderExcluir(eh,eh)
Mais uma demonstração da grande sensibilidade e do amor de pai do Luiz! Emociona!
Que poesia maravilhosa! Eu me senti como se meu pai tivesse escrito pra mim!
ResponderExcluirBeijos
Laís
Lindo poetar! Linda Homenagem! Parabéns.
ResponderExcluirAbraço
Sérgio Guedes